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Paróquias promovem tradicional bênção dos motoristas, motociclistas e veículos

Bênçãos foram antecipadas; Dia de São Cristóvão é 25 de julho


Paróquias promovem tradicional bênção dos motoristas, motociclistas e veículos

Diversas paróquias da Arquidiocese de Maringá estão promovendo a tradicional bênção dos motoristas, motociclistas e veículos por ocasião da proximidade do Dia de São Cristóvão, celebrado em 25 de julho. O nome Cristóvão significa “condutor de Cristo”. 

A devoção ao santo, padroeiro dos motoristas e viajantes, é considerada uma das mais populares e antigas da Igreja Católica.

Confira a agenda: 

Maringá

  • Catedral Nossa Senhora da Glória, Maringá 
    Domingo, 20 de julho 
    - 7h30 às 17h30 - em frente à Catedral. 
  • Paróquia Cristo Ressuscitado, Maringá 
    Domingo, 27 de julho 
    - 8h30 às 13h30 - em frente à Igreja Matriz. 
  • Paróquia e Santuário Santa Rita de Cássia, Maringá 
    Bênção dos motoristas. 
    Sábado, 26 de julho 
    19h - Igreja Matriz. 
    Domingo, 27 de julho 
     8h, 15h e 19h - Igreja Matriz. 
  • Paróquia Menino Jesus de Praga e São Francisco Xavier, Maringá 
    Após a Santa Missa. 
    Sábado, 26 de julho 
    18h30 - Igreja Matriz. 
    Domingo, 27 de julho 
    8h, 10h e 19h - Igreja Matriz. 
  • Paróquia Nossa Senhora da Liberdade, Maringá
    Após a Santa Missa.
    Sábado, 26 de julho
    19h - Igreja Matriz.
    Domingo, 27 de julho
    8h - Capela São Vicente de Paulo
    9h30 e 19h - Igreja Matriz.
  • Paróquia Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, Maringá
    Após a Santa Missa.
    Sábado, 26 de julho
    19h - Igreja Matriz;
    19h - Capela São Mateus Apóstolo.
  • Domingo, 27 de julho
    8h e 19h - Igreja Matriz;
    8h - Capela São Paulo Apóstolo;
    10h - Capela São Sebastião;
    10h - Capela Nossa Senhora Aparecida.
  • Paróquia Sagrado Coração de Jesus, Maringá
    Após a Santa Missa.
    Sábado, 26 de julho
    19h - Igreja Matriz.
    Domingo, 27 de julho
    8h,10h e 19h - Igreja Matriz.
  • Paróquia Santa Joaquina de Vedruna, Maringá
    Após a Santa Missa.
    sábado, 26 de julho
    19h - Igreja Matriz.
    Domingo, 27 de julho
     9h30 e 19h - Igreja Matriz.
  • Paróquia Santa Maria Goretti, Maringá
    Sábado, 26 de julho
    15h às 18h30 - Igreja Matriz.
  • Paróquia Santo Antônio de Pádua, Maringá
    Após a Santa Missa.
    Sábado, 26 de julho
    19h - Igreja Matriz.
    Domingo, 27 de julho
    8h e 19h - Igreja Matriz;
    10h - Capela Santa Dulce dos Pobres.
  • Paróquia Santo Expedito, Maringá
    Após a Santa Missa.
    Sábado, 26 de julho
    19h - Igreja Matriz.
    Domingo, 27 de julho
    8h e 19h - Igreja Matriz;
    10h - Capela São Jerônimo.
  • Paróquia São Francisco de Assis, Maringá
    Após a Santa Missa.
    Domingo, 27 de julho
    8h e 10h - Igreja Matriz.
  • Paróquia São Mateus Apóstolo, Maringá
    Após a Santa Missa.
    Sábado, 26 de julho
    19h30 - Igreja Matriz;
     19h30 - Capela São Paulo.
  • Domingo, 27 de julho
    8h, 10h e 19h - Igreja Matriz;
    8h - Capela Santa Rita de Cássia;
    9h30 - Capela Sagrada Família.
  • Paróquia São Miguel Arcanjo, Maringá
    Bênção dos motoristas e das chaves dos veículos.
    Sexta-feira, 25 de julho
     18h30 - Igreja Matriz.
  • Paróquia São Silvestre, Maringá
    Após a Santa Missa.
    Sábado, 26 de julho
    19h - Igreja Matriz;
    19h - Capela Imaculada Conceição.
    Domingo, 27 de julho
    8h - Capela Santa Rita de Cássia
    9h30 - Igreja Matriz;
    19h - Capela Santo Antônio de Sant’Anna Galvão.

Conheça a história de São Cristóvão

Seu nome verdadeiro era Réprobo e pouco se sabe sobre sua origem. Ele era um homem alto, forte e da linhagem cananeia, que ganhava a vida como guerreiro e era invencível em combate devido ao seu porte físico. Certo dia, enquanto servia o Rei de Canaã, Cristóvão sentiu um chamado para trabalhar para o maior e mais poderoso rei de todos. 

Em uma das festas do reino onde vivia, algumas cantigas e canções estavam sendo cantadas para o rei e continham em sua letra citações ao demônio. Toda vez que era citado, o rei fazia o sinal da cruz, dizendo a Cristóvão que era uma proteção contra qualquer má intenção ou coisas ruins vindas daquela figura. Sendo assim, Cristóvão concluiu que o demônio era mais poderoso que o rei e por isso devia servi-lo. 

Saiu em mais uma jornada atrás de seu novo “mestre” e durante sua caminhada por um deserto o encontrou. Enquanto caminhavam juntos, Cristóvão notou que o demônio ao avistar uma cruz, desviou o caminho e percorreu uma distância muito maior. Cristóvão questionou o demônio que confessou: “Houve um homem chamado Jesus Cristo que, por meio de Sua morte na Cruz, trouxe a salvação para a humanidade, e quando vejo Seu sinal, fico apavorado e fujo dele”. 

Na mesma hora, Cristóvão entendeu que Jesus Cristo era mais poderoso e por isso saiu em uma busca incansável ao seu novo Senhor. Durante sua jornada, um velho eremita aconselhou Cristóvão a jejuar e orar para encontrar Jesus, mas Cristóvão disse que não seria possível. Sendo assim, o eremita pediu que ele se instalasse à beira de um rio que existia ali perto e se dedicasse a ajudar as pessoas a atravessá-lo, indicação a qual seguiu fielmente. 

Até que em uma noite, escutou uma criança chamá-lo para ajudá-la e Cristóvão carregou-a nos ombros. A criança era tão incrivelmente pesada, que Cristóvão, mesmo forte, temeu se afogar e por várias vezes pensou estar carregando o mundo nas costas. 

Ao deixar a criança do outro lado do rio, comentou sobre o seu peso e eis que teve a sua revelação: “Bom homem - respondeu-lhe o menino - não te espantes, pois não só carregaste o mundo inteiro como também o dono do mundo. Eu sou Jesus Cristo, o Rei que estás a servir neste mundo, e, para que saibas que digo a verdade, põe teu cajado no chão junto à tua casa e amanhã verás que ele estará coberto de flores e de frutos”. 

O milagre do cajado de São Cristóvão

Depois desse dia, Cristóvão partiu para Lícia ao encontro de cristãos que estavam presos. Quando foi descoberto, apanhou muito de seus perseguidores e quando todos achavam que ele seria derrotado, jogou o seu cajado no chão pedindo a Jesus Cristo que o florisse novamente. E assim aconteceu, diante de mais de 8 mil pessoas. 

Imediatamente Cristóvão foi levado ao rei, que tentou de todas as maneiras fazer com que desistisse e renunciasse a sua fé, mas ele permaneceu inabalável. Sua fé era tão forte quanto o seu corpo. O rei ainda tentou fazê-lo pecar, mas foi em vão. Depois de várias tentativas, o rei mandou executá-lo e Cristóvão morreu decapitado. 

Após esse episódio, a fama de Cristóvão espalhou-se muito rapidamente atingindo assim mais e mais devotos ao longo do mundo. Sua imagem representa exatamente esse momento: o menino Jesus em seus ombros e o cajado na mão. 

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