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Ulisses Maia: “Hospital Psiquiátrico deve responder à Justiça e ao MP”

Em nota, ex-prefeito rebateu críticas do Hospital, distribuídas na tarde desta sexta-feira

Redação Hoje Maringá
Ulisses Maia: “Hospital Psiquiátrico deve responder à Justiça e ao MP” Hospital Psiquiátrico tem nota contestada pelo ex-prefeito | Foto: Reprodução

O ex-prefeito Ulisses Maia, por meio de sua assessoria de imprensa, declarou nesta sexta-feira (25) que a ação movida pela Prefeitura de Maringá contra o Hospital Psiquiátrico de Maringá (HPM), referente ao uso de recursos públicos durante a pandemia de Covid-19, é de natureza estritamente judicial.

“O Hospital Psiquiátrico deve responder ao Ministério Público da Saúde e ao Poder Judiciário. Trata-se de um processo de natureza estritamente judicial, não envolvendo aspectos pessoais”, afirmou a nota.

A manifestação responde à nota pública divulgada pelo HPM, após a repercussão de reportagens sobre o processo judicial ajuizado pela Prefeitura, cobrando o ressarcimento de R$ 2 milhões por supostos danos em contrato firmado durante a pandemia, em 2020.

Segundo a nota do hospital — que afirma ter mais de 60 anos de atuação em saúde mental — ainda não foi formalmente citado na ação, mas antecipou esclarecimentos. A instituição afirma que 88,45% dos recursos recebidos (R$ 1.794.067,55) foram aplicados diretamente no atendimento aos pacientes durante a pandemia, incluindo contratação de profissionais e serviços médicos especializados.

Assinada por Maurício Parisotto, vice-presidente do HPM, a nota faz duras críticas à antiga gestão municipal e atribui o fechamento de suas atividades ao que chama de alinhamento da gestão passada a uma “política da esquerda radical”, que, segundo a entidade, promove a extinção de hospitais psiquiátricos no âmbito do SUS. A nota afirma que o município vive hoje uma situação de “desassistência grave”, com menos de 0,15 leitos psiquiátricos por mil habitantes — índice considerado crítico.

A nota também afirma que acredita na possibilidade de reabertura do Hospital Psiquiátrico, mas omite, nas críticas, as situações alheias Prefeitura, de âmbito judicial, que levaram ao seu fechamento. 

A pedido do Ministério Público, a Prefeitura de Maringá ingressou com uma ação de ressarcimento no dia 3 de julho contra o Hospital Psiquiátrico de Maringá (HPM). O objetivo é cobrar a devolução de aproximadamente R$ 2 milhões, valor referente a recursos federais repassados durante a pandemia de Covid-19, cuja aplicação, segundo a administração municipal, não foi devidamente comprovada.

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