Três homens são presos no Paraná suspeitos de vender medicamentos falsificados por delivery
Três homens, de 26, 30 e 41 anos, foram presos na terça-feira (26), em Curitiba, suspeitos de integrar um esquema de venda de medicamentos falsificados por meio de grupos de WhatsApp.

Três homens, de 26, 30 e 41 anos, foram presos na terça-feira (26), em Curitiba, suspeitos de integrar um esquema de venda de medicamentos falsificados por meio de grupos de WhatsApp. Segundo a Polícia Civil, o grupo utilizava sistema de delivery para entregar os produtos.
As investigações começaram em 2023. De acordo com a delegada Aline Manzatto, policiais disfarçados chegaram a realizar compras para identificar os envolvidos. A conta bancária usada nos pagamentos estava no nome do suspeito de 41 anos, apontado como chefe da associação criminosa.
Entre os itens comercializados estavam cigarros eletrônicos (vapes), toxina botulínica, Ozempic, canabidiol, inibidores de apetite, injetáveis para redução de gordura localizada e anabolizantes. Conforme a polícia, parte dos produtos não tinha registro na Anvisa ou estava com a validade vencida.
Os suspeitos de 26 e 30 anos eram responsáveis por armazenar, separar e embalar os medicamentos para envio. Eles foram presos em uma casa no bairro Pinheirinho, onde a polícia encontrou 820 cigarros eletrônicos, anabolizantes, munições, máquinas de cartão e documentos do suposto líder do grupo. Uma quarta pessoa também é investigada.
Os três presos vão responder por associação criminosa armada, posse de munição de uso permitido, falsificação de medicação e receptação.
Extensa ficha criminal e tentativa de fuga
Segundo a polícia, o homem de 41 anos possui uma longa ficha criminal, com registros por tráfico de drogas, receptação de veículo roubado, roubo, tentativa de homicídio e ameaças contra agentes penitenciários. Desde os 18 anos, ele teria ficado em liberdade por apenas seis anos.
O suspeito também já havia fugido da prisão em duas ocasiões. No momento da prisão, ele estava em liberdade condicional, mas informando endereço falso no bairro Sítio Cercado. Investigações apontaram que ele não morava em Curitiba havia pelo menos cinco meses, o que levou à prisão em flagrante por falsidade ideológica.
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