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IA na Jornada Comercial: Do Lead ao Fechamento com mais Precisão e Escala

Imagem criada por IA
IA na Jornada Comercial: Do Lead ao Fechamento com mais Precisão e Escala Imagem criada por IA

Imagine um vendedor que nunca esquece um nome, que sabe exatamente o quevocê procura antes mesmo de você dizer… e que ainda está disponível 24 horaspor dia. Não, não estamos falando de um super-humano. Estamos falando dainteligência artificial na jornada comercial, a revolução silenciosa que estátransformando do primeiro contato ao “contrato fechado”.

No mundo dos negócios, a disputa pela atenção e pelo tempo do clientenunca foi tão acirrada. E é nesse cenário que surgem duas inspirações pararepensar como usamos tecnologia com propósito e empatia.

De um lado, Duda Franklin, neuroengenheira potiguar que constróipontes entre ciência e impacto humano. Sua deeptech desenvolveu um dispositivocapaz de reativar áreas do cérebro afetadas por doenças como Parkinson ousequelas de AVC. Tudo isso com IA e hardware inteligente, devolvendo movimentose, muitas vezes, esperança. Ela mostra que dados e algoritmos podem ter coração,e transformar vidas.

De outro, Lívia Chanes, atual CEO do Nubank no Brasil, que emapenas dois anos no comando ajudou a lançar mais de 50 produtos e serviços,ganhar 20 milhões de clientes e manter a essência que conquistou o país:simplicidade, segurança e encantamento. Ela prova que números e experiência docliente podem caminhar juntos, criando soluções tão eficientes quanto humanas.

Essas duas trajetórias ajudam a entender o novo papel da IA nas vendas.Já não se trata apenas de “vender mais rápido”. Hoje, CRMs inteligentes fazem atriagem dos leads mais promissores com base em comportamento, histórico e atémicro-interações. É o scoring preditivo que aponta para o vendedor:“invista seu tempo aqui”. Chatbots respondem dúvidas em segundos, agendamreuniões e encaminham materiais personalizados. A análise de comportamentoidentifica o momento exato de avançar no funil, e mais importante, evitainsistir quando o cliente não está pronto.

Um estudo da McKinsey indica que a adoção de IA pode aumentar aprodutividade de equipes comerciais em até 50%. Não é difícil entenderpor quê: enquanto as máquinas cuidam da cadência, da personalização e doregistro minucioso de dados, o vendedor pode fazer o que a tecnologia ainda nãodomina: criar conexões humanas, ouvir, negociar, inspirar confiança.

Mas atenção:tecnologia sem propósito é só barulho. O futuro das vendas não é sobresubstituir gente por máquina. É sobre usar a máquina para que a gente volte aser… gente. Como mostram Duda e Lívia, a precisão dos algoritmos só faz sentidoquando está a serviço de um objetivo maior, seja devolver um movimento a quemnão anda, seja entregar um produto que simplifique a vida de milhões.

Nofim, a IA está mudando o jogo porque está nos ajudando a ser mais rápidos, maisassertivos e, paradoxalmente, mais humanos. Afinal, quando sobra tempo paraolhar nos olhos do cliente, é aí que as vendas realmente acontecem.



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