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Anvisa suspende radiofármacos populares usados em clínicas de todo o Brasil

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou a suspensão imediata da venda, distribuição e importação de determinados radiofármacos no país.

Redaçåo Hoje Maringá
Anvisa suspende radiofármacos populares usados em clínicas de todo o Brasil Foto: Reproduçåo / Freepik

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou a suspensão imediata da venda, distribuição e importação de determinados radiofármacos no país. A medida atinge produtos fornecidos pelas empresas Theia Nuclear Distribuidora de Radiofármacos e Medical Armazenagem Logística e Distribuição Ltda., após a constatação de que estavam sendo comercializados sem registro sanitário obrigatório.

A decisão foi publicada no Diário Oficial da União e tem caráter preventivo. Segundo a Anvisa, a ausência de registro impede a garantia de que os medicamentos passaram por etapas de avaliação que comprovem segurança, eficácia e qualidade, o que representa risco à saúde pública.

Substâncias suspensas

Entre os produtos afetados estão alguns dos radiofármacos mais utilizados em exames de medicina nuclear, como:

  • MDP

  • Fitato de Sódio

  • DTPA

  • DMSA

Todos os lotes e formas de apresentação dessas substâncias foram incluídos na proibição.

O que motivou a medida

A comercialização de medicamentos sem registro constitui violação grave das normas sanitárias. Sem autorização, não há garantias de que os produtos tenham sido fabricados em condições adequadas nem que cumpram os parâmetros técnicos exigidos.

Por isso, a Anvisa aplicou duas medidas:

  • Interdição cautelar: suspende temporariamente o uso e a circulação dos radiofármacos até a conclusão da investigação.

  • Proibição formal de comercialização e importação: impede que os medicamentos voltem ao mercado até regularização.

Impactos para clínicas e pacientes

Clínicas e hospitais que utilizam essas substâncias deverão interromper imediatamente seu uso, notificar a Anvisa e adquirir apenas radiofármacos com registro válido. O Brasil, segundo o órgão, conta com produção própria autorizada, especialmente pelo Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN) e outros distribuidores regularizados.
A medida busca reforçar a confiança no sistema de saúde e proteger pacientes de possíveis riscos associados ao uso de medicamentos não autorizados.

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