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Saúde reforça combate a escorpiões após morte de criança no Paraná

AEN
Saúde reforça combate a escorpiões após morte de criança no Paraná Sesa alerta para riscos mesmo no inverno.| Foto: SESA-PR

A Secretaria de Estado da Saúde do Paraná (Sesa) intensificou as ações de prevenção e combate a escorpiões após a morte de uma criança de três anos por picada do animal em Cambará, no Norte Pioneiro. A equipe da 19ª Regional de Saúde de Jacarezinho foi enviada ao município para atuar na busca ativa por escorpiões no bairro onde vivia a criança.

Somente no primeiro dia da ação, 15 escorpiões — a maioria da espécie Tityus serrulatus, o escorpião-amarelo — foram capturados em terrenos com lixo e entulhos. A regional notificou a prefeitura para limpeza imediata dos locais. Os trabalhos seguem até domingo (20) e serão ampliados para outros pontos da cidade.

Neste ano, Cambará já registrou 68 acidentes com escorpiões, dos 236 notificados em toda a 19ª Regional de Saúde. Em todo o Paraná, foram 3.603 casos até o momento. Em 2024, o número chegou a 6.525.

Mesmo durante o inverno, os escorpiões continuam ativos, buscando abrigo e alimento dentro das casas. A Sesa orientou que todas as Regionais de Saúde intensifiquem medidas de prevenção junto às prefeituras. “Assim como no combate à dengue, é preciso manter quintais e terrenos limpos para evitar a presença desses animais”, alertou o secretário estadual de Saúde, Beto Preto.

Prevenção e tratamento

O escorpião-amarelo é a espécie mais perigosa no estado, especialmente para crianças e idosos. Ele se adapta bem ao ambiente urbano e se esconde em entulhos, frestas e locais úmidos. Uma única fêmea pode gerar dezenas de descendentes por reprodução assexuada.

A Sesa reforça medidas preventivas como vedação de ralos e frestas, inspeção de roupas e calçados, limpeza de quintais e descarte correto do lixo. Em caso de picada, é fundamental procurar atendimento médico imediato. O Paraná conta com 225 unidades de saúde referência para aplicação do soro antiescorpiônico, disponível por meio das 22 Regionais de Saúde.

Para dúvidas e orientações, a população pode entrar em contato com o CIATox pelo telefone 0800 410 148.

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