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Mãe e filha foram resgatadas pela Polícia Militar do Paraná após serem mantidas em cárcere privado

G1 - PR
Mãe e filha foram resgatadas pela Polícia Militar do Paraná após serem mantidas em cárcere privado Momentos de pânico foi vivido por mãe e filha, em Pinhais | Foto: Reprodução RPC

Mãe e filha foram resgatadas pela Polícia Militar do Paraná após serem mantidas em cárcere privado por cerca de dois dias em um apartamento em Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba. Segundo o delegado Gustavo de Pinho, responsável pela investigação, os bilhetes foram escritos entre a noite de sexta-feira (11) e a madrugada de sábado (12), enquanto o suspeito dormia. Um dos papéis foi encontrado por um vizinho na entrada do prédio, que imediatamente avisou a síndica e acionou a polícia. Em um dos recados estava escrito: “Por favor, nos ajude! Estamos em cárcere privado, eu e a minha mãe. Ajude-nos, pois não posso usar o celular! Avise a síndica! Que a polícia venha e entre pela sacada, sem alarde!”.

O suspeito, identificado como Glauber Gandra Severino, era conhecido da família. Ele já havia morado no mesmo prédio e possuía as chaves do portão de entrada. De acordo com o relato das vítimas, o homem entrou no apartamento na quinta-feira (10), quando uma delas saiu para ir à farmácia, e as manteve presas sob ameaças, amarradas com abraçadeiras plásticas.

O delegado informou que a motivação do crime foi financeira. Glauber relatou que havia perdido o emprego e sabia que as vítimas tinham maior poder aquisitivo. Ele obrigou mãe e filha a preencherem dois cheques, um no valor de R$ 8 mil e outro de R$ 50 mil, além de pegar cartões e senhas bancárias para realizar saques.

Durante a operação de resgate, Glauber tentou fugir pulando para o apartamento vizinho, mas foi localizado com o apoio de um morador que é policial militar. No local, os agentes encontraram uma mochila com abraçadeiras, fitas adesivas, ferramentas, o celular de uma das vítimas e R$ 2,7 mil em dinheiro.

O suspeito foi preso em flagrante e teve a prisão preventiva decretada após audiência de custódia. As investigações continuam para apurar quanto dinheiro ele conseguiu sacar e o paradeiro dos cheques forçados. Até o momento, Glauber não apresentou defesa constituída.

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