Vandalismo em ônibus atinge mais de 600 casos em São Paulo e Baixada Santista
Somente na capital 421 ônibus foram depredados

A cidade de São Paulo e a região da Baixada Santista enfrentam uma onda de vandalismo que já resultou em mais de 600 ataques a ônibus desde o dia 12 de junho. Somente na capital paulista, 421 veículos foram depredados, segundo informações da Secretaria Municipal de Mobilidade e Transportes (SMT) e da SPTrans.
O último domingo (13) foi o segundo dia com mais ocorrências desde o início da série de ataques, com 47 ônibus danificados.
Sete suspeitos foram detidos até o momento. A investigação, conduzida pelo Departamento Estadual de Investigações Criminais (DEIC), trabalha com três possíveis motivações: envolvimento de facções criminosas como o Primeiro Comando da Capital (PCC), desafios lançados pela internet e conflitos relacionados a empresas ou trabalhadores do transporte coletivo — esta última é considerada a linha mais provável.
O Departamento de Crimes Cibernéticos (DCCiber) também atua no caso, apurando indícios de articulação digital dos ataques.
Em nota, a SPTrans repudiou os atos de vandalismo e orientou as empresas concessionárias a notificarem imediatamente qualquer ocorrência à Central de Operações. Ônibus danificados devem ser recolhidos para manutenção e substituídos por outros veículos, sob risco de penalização à empresa responsável caso a medida não seja cumprida.
Para reforçar a segurança, a Polícia Militar de São Paulo anunciou no início de julho uma operação especial com 7,8 mil policiais e 3,6 mil viaturas. A atuação está concentrada em terminais, corredores e garagens de ônibus em todo o estado.
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