Uma mulher de 18 anos foi estuprada por um eletricista terceirizado (Copel)

De acordo com a delegada Cláudia Krüger, responsável pelo caso, dois técnicos prestadores de serviço compareceram ao local. Um deles levou a vítima até o porão da casa, sob o pretexto de buscar uma ferramenta, e cometeu o abuso sexual no local.
“Foi naquele espaço que o investigado praticou o abuso sexual”, explicou a delegada. A vítima relatou que ficou em choque durante o crime e que só conseguiu pedir que ele parasse após alguns segundos, temendo uma gravidez.
O homem, de 33 anos, foi identificado com apoio da Copel e da empresa terceirizada, que colaboraram com as investigações. Ele foi indiciado por estupro no dia 7 de julho, mas não está preso, já que o crime não foi registrado em flagrante. A delegada afirmou que não se descarta um pedido de prisão preventiva ou temporária ao longo do processo.
A Copel informou, em nota, que ao tomar conhecimento da denúncia comunicou a empresa contratada e procurou a Delegacia da Mulher para colaborar com as investigações. Segundo a concessionária, o funcionário foi demitido no mesmo dia.
A companhia também reiterou que nenhum profissional, seja próprio ou terceirizado, está autorizado a acessar áreas internas das residências além do local onde se encontra o medidor de energia elétrica.
O inquérito foi concluído e encaminhado ao Ministério Público, que agora avalia se oferece denúncia formal contra o suspeito. O crime de estupro tem pena prevista de até 10 anos de prisão.
Denúncias podem ser feitas anonimamente pelos telefones 197 (Polícia Civil) ou 181 (Disque-Denúncia). Em caso de emergência, o número é o 190, da Polícia Militar.
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