Paraná incentiva municípios a construírem espaços de acolhimento para mulheres
Paraná está incentivando os municípios a implantarem espaços de acolhimento para mulheres em situação de violência

O Governo do Paraná está incentivando os municípios a implantarem espaços de acolhimento para mulheres em situação de violência. A iniciativa é coordenada pela Secretaria da Mulher, Igualdade Racial e Pessoa Idosa (Semipi), que disponibilizou às prefeituras projetos arquitetônicos prontos, orientações técnicas e um modelo de investimento para facilitar a construção desses equipamentos públicos.
Nesta semana, a secretária Leandre Dal Ponte se reuniu com representantes da Associação dos Municípios do Paraná (AMP), da Associação do Cantuquiriguaçu e da Associação dos Municípios do Vale do Ivaí (AMUVI) para reforçar a importância da adesão. Segundo ela, o objetivo é ampliar a rede de proteção temporária para mulheres que enfrentam situações de risco.
“Temos recursos disponíveis e eles serão transferidos diretamente aos municípios, com fiscalização do Paranacidade. Mas é essencial que as prefeituras e associações se comprometam com a implantação e a gestão desses espaços”, destacou Leandre. “Vamos percorrer o Paraná para incentivar essa adesão.”
O presidente da AMP e prefeito de Assis Chateaubriand, Marcel Micheletto, afirmou que a causa deve ser tratada como prioridade pelos gestores locais. “Vamos levar essa mensagem a todos os prefeitos e incentivar investimentos na defesa das mulheres”, disse.
A iniciativa faz parte de um conjunto mais amplo de ações do governo estadual. A Resolução nº 25/2025, publicada recentemente pela Semipi, regulamenta o repasse de mais de R$ 150 milhões em recursos financeiros para apoiar políticas públicas voltadas à mulher e à pessoa idosa. O montante pode ser usado em projetos como Casas da Mulher Paranaense, centros de capacitação profissional, complexos sociais para a população idosa e espaços de acolhimento.
Para receber os recursos, os municípios devem apresentar um projeto arquitetônico, proposta de investimento e comprovação da demanda local, além de um plano de custeio da manutenção do espaço pelos próximos quatro anos. Uma exceção é a Casa da Mulher Paranaense, cujo modelo é padronizado e oferecido diretamente pela Semipi. Há inclusive um site especial para o projeto.
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