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Grande rede de alimentos congelados fechará suas lojas

A rede varejista de alimentos congelados Islândia, com forte presença no Reino Unido, anunciou o fechamento de duas de suas filiais icônicas, localizadas em Margate e Inverness, ainda neste verão europeu.

Redaçåo Hoje Maringá
Grande rede de alimentos congelados fechará suas lojas Foto: Reproduçåo

A rede varejista de alimentos congelados Islândia, com forte presença no Reino Unido, anunciou o fechamento de duas de suas filiais icônicas, localizadas em Margate e Inverness, ainda neste verão europeu. A loja de Margate encerrará suas atividades em 21 de junho, enquanto a de Inverness fechará em 12 de julho, afetando cerca de 20 empregos diretos. A empresa, no entanto, está oferecendo realocação de funcionários como forma de mitigar o impacto nas comunidades.

Apesar de fazer parte de uma sequência de fechamentos iniciada nos últimos anos, a Islândia esclarece que essa ação não configura uma onda generalizada de encerramentos, mas sim uma estratégia de reestruturação, com foco na expansão das unidades do modelo Food Warehouse — lojas de grande porte com variedade ampliada de produtos e experiência de compra diferenciada.

Por que a Islândia está fechando suas lojas?

Embora a empresa não tenha revelado os motivos específicos dos fechamentos, executivos indicam que a decisão está relacionada à revisão contínua do portfólio de lojas, à expiração de contratos de locação e à adaptação às mudanças nos hábitos de consumo. Segundo o presidente executivo Richard Walker, o objetivo é otimizar a presença no varejo e fortalecer áreas de maior rentabilidade.

A Islândia nega que a medida esteja associada a problemas financeiros e reforça seu compromisso com a modernização dos pontos de venda, bem como com o crescimento da presença digital, que permite compras online com mais conveniência.

Impacto econômico dos fechamentos

O encerramento das unidades em Margate e Inverness vai além da simples reconfiguração de mercado. As consequências atingem diversos setores locais:

  1. Desemprego: Funcionários das lojas fechadas perdem seus postos, afetando não apenas os trabalhadores diretos (como operadores de caixa e gerentes), mas também empresas terceirizadas de limpeza, segurança, logística e fornecimento de produtos.

  2. Fornecedores locais: Pequenas e médias empresas que dependem das vendas para grandes redes podem sofrer perda de receita, acúmulo de dívidas e até risco de falência com o cancelamento de contratos.

  3. Concorrência reduzida e preços mais altos: A saída de uma rede da região pode diminuir a competição, levando a possíveis aumentos nos preços praticados pelas redes remanescentes.

  4. “Desertos alimentares”: Em comunidades mais carentes, onde essas lojas eram a principal fonte de alimentos acessíveis, o fechamento pode dificultar o acesso a produtos frescos e nutritivos.

  5. Efeito no comércio local: Supermercados geralmente atuam como âncoras comerciais. Sua ausência pode reduzir o fluxo de consumidores nas redondezas, prejudicando pequenos lojistas, farmácias e serviços de bairro.

O que esperar da Islândia no futuro?

A empresa está direcionando seus investimentos para a expansão do formato Food Warehouse e para o reforço do e-commerce, criando uma estratégia híbrida que visa atender tanto consumidores que preferem lojas físicas quanto os que optam por compras digitais. Essa mudança reflete a necessidade de adaptação diante de um mercado cada vez mais dinâmico e digitalizado.
A Islândia promete manter seu compromisso com a qualidade, preços competitivos e acessibilidade, mesmo com a reconfiguração da malha de lojas. Para os consumidores, a expectativa é de uma experiência de compra mais moderna e eficiente, adaptada aos novos hábitos de consumo e às demandas regionais.

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