Qual é o tipo de café mais saudável? Veja o que dizem os especialistas
Presente no cotidiano de milhões de pessoas ao redor do mundo, o café vai além de uma simples bebida estimulante: ele também pode ser um aliado da saúde, desde que consumido com moderação e atenção à sua qualidade.

Presente no cotidiano de milhões de pessoas ao redor do mundo, o café vai além de uma simples bebida estimulante: ele também pode ser um aliado da saúde, desde que consumido com moderação e atenção à sua qualidade. Entre as diversas opções disponíveis no mercado, o café especial tipo arábica tem se destacado como uma das alternativas mais saudáveis, tanto por suas propriedades nutricionais quanto pelo modo de produção mais cuidadoso.
O café arábica representa cerca de 60% da produção mundial e é conhecido por seu sabor suave, aroma marcante e menor teor de cafeína em comparação à variedade robusta. Essa composição torna a bebida menos agressiva ao organismo, favorecendo uma experiência mais equilibrada, especialmente para quem busca reduzir o consumo de estimulantes.
O diferencial do café especial está no seu processo de produção. Os grãos são cultivados em altitudes elevadas, geralmente entre 600 e 2.000 metros, em condições climáticas específicas que favorecem o desenvolvimento de sabores complexos e naturais. Além disso, passam por uma rigorosa seleção e recebem uma pontuação de qualidade — apenas os grãos que alcançam mais de 80 pontos em avaliações sensoriais são classificados como especiais.
Outro fator relevante para a saúde é que o cultivo do café arábica especial costuma seguir práticas mais sustentáveis e controladas, com menor uso de agrotóxicos. Isso reduz a presença de resíduos químicos no produto final, tornando-o mais seguro para o consumo diário.
Do ponto de vista nutricional, o café arábica é rico em antioxidantes, como os ácidos clorogênicos, que combatem os radicais livres e auxiliam na proteção celular. Também contribui para o aumento da concentração e do estado de alerta, mesmo com um teor reduzido de cafeína. Alguns métodos de preparo, como a filtragem em papel, ajudam ainda mais a reter compostos indesejados, como o cafestol, que pode elevar o colesterol.
No entanto, especialistas alertam que os benefícios do café dependem não apenas do tipo de grão, mas também do modo de preparo e do consumo moderado. A adição de açúcar, adoçantes artificiais, cremes e outros ingredientes calóricos pode anular os efeitos positivos da bebida.
Em um cenário onde os consumidores estão cada vez mais atentos à procedência dos alimentos e bebidas, o café especial tipo arábica surge como uma escolha que combina sabor, qualidade e bem-estar. Optar por marcas com certificações, informações claras sobre a torra e origem dos grãos é essencial para quem busca uma experiência mais saudável e consciente.
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