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Você não vai acreditar na tática que presos estão usando para receber droga na cadeia

Em um episódio que mais parece cena de filme, policiais penitenciários da Costa Rica interceptaram um gato que tentava entrar na Penitenciária de Pococí, no dia 6 de maio, com drogas amarradas ao corpo.

Redaçåo Hoje Maringá
Você não vai acreditar na tática que presos estão usando para receber droga na cadeia Foto: Reprodução / Ministério da Justiça de Costa Rica

Em um episódio que mais parece cena de filme, policiais penitenciários da Costa Rica interceptaram um gato que tentava entrar na Penitenciária de Pococí, no dia 6 de maio, com drogas amarradas ao corpo. A ação foi registrada em vídeo e viralizou nas redes sociais, chamando a atenção pela tática inusitada utilizada no tráfico de entorpecentes.

Nas imagens divulgadas, o animal caminha sobre a cerca de proteção da unidade prisional até ser capturado pelos agentes. Ao ser levado para uma sala de inspeção, os policiais removeram a fita adesiva que envolvia o corpo do gato e encontraram 235,65 gramas de maconha e 67,76 gramas de uma substância semelhante à pasta base de crack.

Graças à rápida atuação dos agentes penitenciários, o material ilícito foi apreendido antes de ser entregue, possivelmente, a detentos da prisão. O felino, apelidado de “Narcomichi”, ou “Narcocat”, foi encaminhado ao Serviço Nacional de Saúde Animal (SENASA) para avaliação veterinária.

Tática criativa preocupa autoridades

A origem do animal e a identidade dos responsáveis por amarrar os entorpecentes ainda não foram descobertas. O caso está sob investigação pelas autoridades de segurança da Costa Rica, que expressaram preocupação com o avanço das táticas criativas e cruéis utilizadas por facções criminosas para burlar os sistemas de segurança nas prisões.

Este não é um caso isolado no país. Em 2015, um pombo-correio, apelidado de “Narcopaloma”, foi capturado nas imediações da prisão de La Reforma carregando 14 gramas de cocaína e 14 gramas de maconha em uma pequena bolsa presa ao corpo.

O uso de animais no tráfico de drogas, além de representar um desafio à segurança, revela uma grave forma de exploração animal, o que gerou indignação entre autoridades e defensores dos direitos dos animais.
Enquanto o “Narcomichi” permanece sob os cuidados do SENASA, as investigações seguem em andamento para identificar os envolvidos na tentativa de contrabando de drogas para o interior da unidade prisional.

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