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Silenciosa e letal: a doença que afeta milhões de brasileiros e pode passar despercebida

Notícias o Minuto
Silenciosa e letal: a doença que afeta milhões de brasileiros e pode passar despercebida Foto: Shutterstock | Divulgação

A insuficiência cardíaca é uma condição clínica em que o coração perde sua eficiência para bombear sangue, dificultando o suprimento de oxigênio e nutrientes ao organismo. A doença pode se desenvolver gradualmente ou surgir de forma repentina, sendo uma das principais causas de internação no Brasil — especialmente entre a população idosa.

Dados do Ministério da Saúde indicam que cerca de 2 milhões de brasileiros vivem com a condição e que mais de 240 mil novos casos são diagnosticados anualmente.

Principais causas

As causas da insuficiência cardíaca são diversas e incluem:

Hipertensão arterial não controlada;

Infarto do miocárdio;

Doenças das válvulas cardíacas;

Miocardites (inflamações no coração);

Cardiomiopatias genéticas ou associadas ao uso de álcool, obesidade e diabetes.

Sinais de alerta

Muitos dos sintomas da insuficiência cardíaca são sutis e facilmente atribuídos ao envelhecimento ou a outras doenças, o que pode atrasar o diagnóstico. Entre os principais sinais estão:

Falta de ar, mesmo em repouso;

Cansaço excessivo com atividades leves;

Inchaço nos tornozelos, pernas e abdômen;

Ganho de peso repentino devido à retenção de líquidos;

Tosse persistente, especialmente à noite;

Urinar com frequência durante a madrugada;

Palpitações ou batimentos cardíacos acelerados.

Esses sintomas decorrem de mecanismos de compensação do organismo, como o aumento da frequência cardíaca e a retenção de líquidos pelos rins, que com o tempo podem agravar a insuficiência cardíaca.

Diagnóstico e tratamento

O diagnóstico é feito por meio de avaliação clínica, exames laboratoriais e de imagem, como eletrocardiograma, ecocardiograma e exames de sangue. Em alguns casos, podem ser solicitados testes de esforço.

O tratamento da insuficiência cardíaca é multidisciplinar e inclui:

Medicamentos para controle dos sintomas e progressão da doença;

Mudanças no estilo de vida;

Acompanhamento com cardiologista;

Em casos graves, uso de dispositivos implantáveis ou transplante cardíaco.

Prevenção é fundamental

Embora não tenha cura, a insuficiência cardíaca pode ser controlada. A prevenção é o melhor caminho e está diretamente relacionada ao controle dos fatores de risco. Entre as recomendações estão:

Controlar a pressão arterial;

Monitorar diabetes e colesterol;

Evitar o consumo excessivo de álcool;

Praticar atividades físicas regularmente;

Não fumar;

Ter uma alimentação equilibrada e com pouco sal.


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