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Exposição “Fugidez” estreia dia 15 de julho no CAC Márcia Costa, em Maringá

Madá Criativa
 Exposição “Fugidez” estreia dia 15 de julho no CAC Márcia Costa, em Maringá Exposição “Fugidez” Créditos: Erick Costa | Fotografia ao fundo e Arte gráfica: Cesar Augusto

Paisagens que escapam ao olhar, memórias que se apagam e imagens que habitam a fronteira entre realidade e abstração compõem o universo de Fugidez, exposição do artista visual C. Augusto, que estreia no dia 15 de julho, às 19h, na Sala Lukas do Centro de Ação Cultural Márcia Costa, em Maringá. A mostra permanece aberta ao público até 11 de agosto, com entrada gratuita e classificação indicativa livre.

Com curadoria de Sheliza O. Makiyama, Fugidez reúne 17 obras, incluindo fotografias em grande formato, esculturas interativas e duas videoartes Latent Space e Traços — que combinam recursos de inteligência artificial com técnicas tradicionais da arte visual. As obras investigam a efemeridade das paisagens, a fragilidade da memória e a sensação de transitoriedade que perpassa a experiência humana. As imagens, capturadas entre 2021 e 2024, nasceram de mais de 2.000 km percorridos por C. Augusto em trajetos entre Osasco, Maringá e Cianorte, utilizando técnicas como longa exposição diurna em movimento para transformar paisagens reais em registros instáveis que dialogam tanto com a fotografia quanto com a pintura.

Destaque para a obra interativa Memini, composta por imagens impressas em papel térmico que se apagam com o tempo, convidando o público a vivenciar a impermanência de forma concreta. As mediadoras Carol Schavaren e Maria B. ficarão responsáveis por substituir as imagens degradadas, permitindo a cada visitante uma nova experiência. Já as videoartes Latent Space e Traços e exploram as possibilidades narrativas da inteligência artificial, não como substituta, mas como ferramenta complementar ao olhar e à sensibilidade do artista, criando passagens visuais entre fotografias e imaginando espaços que existem entre a memória e o esquecimento.

Além da experiência presencial, Fugidez estará disponível em versão virtual a partir de 21 de julho, hospedada na Galeria Studiya (https://studiya.art.br/galeria/), permitindo acesso remoto às obras e conteúdos curatoriais durante 70 dias, ampliando o alcance do público.

“Fugidez não propõe respostas prontas. É uma exposição sobre o que escapa, sobre o que permanece e sobre como cada olhar reconstrói suas próprias memórias, afirma C. Augusto, para quem o projeto mistura percursos pessoais e reflexões universais sobre tempo, identidade e a fragilidade das imagens que construímos da realidade.

A exposição conta com acessibilidade por audiodescrição, e é realizada com recursos do Prêmio Aniceto Matti 2023, da Prefeitura do Município de Maringá.

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