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Filho é acusado de matar e esquartejar pai no Paraná

Corpo da vítima, conhecida como Palhaço Chumbrega, foi encontrado cinco dias após o crime em São Mateus do Sul. Acusado responde por quatro crimes.

G1
Filho é acusado de matar e esquartejar pai no Paraná Foto: Divulgação/Redes Sociais

Gustavo Peres Guedes, de 18 anos, se tornou réu na Justiça acusado de matar o próprio pai, Cícero de Sousa Guedes, em São Mateus do Sul, no sul do Paraná. O crime ocorreu em 10 de maio, e o corpo da vítima — que era conhecida localmente como "Palhaço Chumbrega" — foi encontrado cinco dias depois no Rio Iguaçu.

De acordo com a denúncia do Ministério Público do Paraná (MP-PR), o jovem matou o pai com uma facada pelas costas e agrediu a vítima na região da cabeça. Em seguida, esquartejou o corpo, enterrou parte no quintal da casa onde os dois moravam e jogou o restante no rio, transportando os restos mortais de bicicleta até uma ponte na BR-476.

Segundo a Polícia Civil, Gustavo confessou o crime e afirmou que o assassinato foi motivado por um "rancor familiar antigo". O delegado Vinícius Fernandes, responsável pelo caso, relatou que o homicídio ocorreu após uma discussão entre pai e filho durante uma confraternização com duas mulheres na residência da família. Testemunhas confirmaram a briga e procuraram a polícia.

O MP-PR acusa Gustavo por quatro crimes:

Homicídio triplamente qualificado, por motivo torpe, meio cruel e impossibilidade de defesa da vítima, agravado por ser o pai;

Destruição e ocultação de cadáver, também agravada pela relação familiar;

Fraude processual, por ter queimado as roupas usadas no crime e limpado a cena;

Furto, por ter levado o celular da vítima.

A prisão preventiva do acusado foi decretada, e ele está detido desde 14 de maio. O Corpo de Bombeiros encontrou partes do corpo de Cícero dois dias depois, em áreas indicadas pelo próprio suspeito.

A defesa do réu, representada pelo advogado Marlon Cordeiro, informou que ainda avalia elementos do processo e aspectos do histórico de Gustavo para apresentar um posicionamento definitivo. “Há fatos que precisam ser contextualizados e considerados no conjunto da análise”, afirmou em nota.

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