Dia do Cachorro-quente: prato típico de Maringá é celebrado hoje

Nesta segunda-feira (9), celebra-se o Dia do Cachorro-quente, uma data especial para um dos sanduíches mais apreciados no mundo. O lanche, que tem raízes europeias, se popularizou nos Estados Unidos e ganhou versões diferentes ao redor do mundo, adaptadas pela cultura e criatividade local.
Em Maringá, o cachorro-quente, também conhecido como "dogão" ou "cachorrão" e tornou-se um prato típico da cidade. A versão maringaense é tradicionalmente prensada – uma inovação local – com os ingredientes escolhidos pelos clientes. Em 2017, o vereador Belino Bravin oficializou o prato como o lanche típico da cidade.
Hoje, Maringá conta com mais de 150 estabelecimentos que servem o famoso cachorro-quente, cada um com suas variações para agradar todos os paladares. O sucesso é tanto que o dogão maringaense já conquistou outros estados, sempre impressionando pela originalidade.
A Origem do Cachorro-quente
A história desse lanche começa há mais de 500 anos na Alemanha, onde o açougueiro Johann Georghener inventou a salsicha. No entanto, foi no início do século 20, nos Estados Unidos, que o cachorro-quente começou a ganhar a forma que conhecemos hoje. Um imigrante alemão chamado Anton Feuchtwanger, para evitar que seus clientes queimassem as mãos com salsichas quentes, desenvolveu, com a ajuda de um padeiro, o pão ideal para abrigá-las.
No Brasil, o lanche começou a fazer sucesso em 1945, após a Segunda Guerra Mundial, quando o país foi fortemente influenciado pela cultura norte-americana. Com o tempo, os brasileiros adicionaram uma série de ingredientes ao prato, tornando o cachorro-quente ainda mais diversificado.