Ex-jogador de seleção brasileira é executado dentro do carro em Cuiabá
O ex-atleta da seleção brasileira de vôlei, Everton Pereira Fagundes da Conceição, conhecido como “Boi”, de 46 anos, foi assassinado a tiros na última quinta-feira (10/7), no bairro República do Líbano, em Cuiabá (MT).

O ex-atleta da seleção brasileira de vôlei, Everton Pereira Fagundes da Conceição, conhecido como “Boi”, de 46 anos, foi assassinado a tiros na última quinta-feira (10/7), no bairro República do Líbano, em Cuiabá (MT). Everton estava dentro de um carro quando foi alvejado. O crime chocou a comunidade esportiva e levantou hipóteses de motivação passional.
Segundo informações da Polícia Civil, o suspeito seria ex-companheiro da atual namorada de Everton. O caso está sob investigação da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), que colhe depoimentos e analisa imagens de câmeras de segurança para esclarecer o assassinato. Após os disparos, o ex-jogador perdeu o controle do veículo e colidiu com outro automóvel. O suspeito fugiu e ainda não foi localizado.
Ídolo no vôlei e inspiração fora das quadras
Nascido em Várzea Grande (MT), Everton construiu uma carreira sólida e vitoriosa no voleibol nacional e internacional. Atuando como oposto, uma posição que exige força e versatilidade, ele foi destaque em diversas equipes do país e também no exterior. Fez parte das seleções de base do Brasil, com conquistas como o título de Campeão Mundial Infanto-Juvenil e vitórias na Liga Nacional.
Na Superliga Brasileira, “Boi” se destacou por ser um dos maiores pontuadores em várias temporadas (2001-02, 2002-03 e 2006-07). Ele acumulou títulos estaduais em São Paulo, Minas Gerais, Santa Catarina e foi campeão do Torneio Kurowashiki no Japão em 2007, defendendo o Osaka Blazers Sakai. Sua dedicação ao esporte também o levou a participar do vôlei de praia em etapas do Circuito Banco do Brasil em 2004, demonstrando sua versatilidade.
Legado e comoção no esporte
Everton encerrou sua carreira defendendo o Cuiabá Vôlei Clube e permaneceu ligado ao esporte, influenciando jovens atletas na região centro-oeste. Clubes, federações e ex-companheiros de quadra emitiram notas lamentando a morte do jogador e destacando sua trajetória de superação, profissionalismo e paixão pelo vôlei.
Seu falecimento gerou ampla comoção nas redes sociais e entre fãs do esporte, reacendendo debates sobre violência, segurança pública e o suporte dado a ex-atletas após a aposentadoria. A perda trágica de um ídolo do esporte nacional reforça a urgência de medidas mais eficazes de proteção e valorização daqueles que dedicaram suas vidas à promoção do esporte no Brasil.
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