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Professor de Robótica é investigado por importunação sexual em Colégio Estadual de Maringá

G1 - PR
Professor de Robótica é investigado por importunação sexual em Colégio Estadual de Maringá Caso está sendo investigado pelo Nucria de Maringá | Foto: Reprodução RPC

Um professor de programação e robótica de um colégio estadual em Maringá está sob investigação por suspeita de importunação sexual contra ao menos oito alunas, com idades entre 14 e 17 anos. O caso veio à tona após denúncias de mães de estudantes e o registro de um boletim de ocorrência na Polícia Civil do Paraná (PC-PR).

A delegada Karen Nascimento, do Núcleo de Proteção à Criança e ao Adolescente (Nucria), informou que um inquérito policial foi instaurado para apurar o crime de importunação sexual. As investigações tiveram início depois que duas mães procuraram a polícia, relatando que suas filhas haviam confidenciado toques indevidos por parte do professor durante as aulas.

Segundo a delegada, uma ata escolar apresentada pela direção da escola revela que pelo menos oito adolescentes relataram episódios semelhantes. Até o momento, cinco das jovens foram ouvidas por meio de escuta especializada com a psicóloga do Nucria.

"Elas mencionaram que ele tinha o hábito de tocar nas coxas, nos ombros, esbarrava nos seios e por algumas vezes chegou a esbarrar o órgão genital nos braços das adolescentes", explicou a delegada Karen Nascimento. As vítimas relataram que, inicialmente, não contaram sobre os incidentes por pensarem que eram casos isolados, mas depois perceberam que outras colegas estavam passando pela mesma situação.

Um ofício encaminhado pela escola à polícia informa que o professor é temporário e também leciona em uma escola particular da cidade. A identidade do suspeito não foi divulgada pela polícia.

A direção do colégio já entregou imagens de câmeras de segurança para análise da polícia, e outros servidores da comunidade escolar serão ouvidos. Mais escutas especializadas com as alunas serão realizadas antes que o professor seja interrogado.

A Secretaria de Estado da Educação do Paraná (Seed-PR) divulgou uma nota afirmando que acatará integralmente todas as determinações judiciais relacionadas ao caso e que colaborará ativamente com as autoridades para garantir a segurança e o bem-estar dos estudantes. No entanto, a Seed-PR não informou se o professor foi afastado de suas funções ou qual a vigência de seu contrato temporário na rede estadual.

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