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O dia das Mães mais caro em muito tempo

O Dia das Mães, segunda data mais importante para o varejo brasileiro, promete movimentar o comércio no Paraná.

Redaçåo Hoje Maringá
O dia das Mães mais caro em muito tempo Foto: Reproduçåo / Globo

O Dia das Mães, segunda data mais importante para o varejo brasileiro, promete movimentar o comércio no Paraná. Segundo pesquisa da Fecomércio PR em parceria com o Sebrae/PR, 66,6% dos consumidores do estado pretendem presentear neste mês de maio. Na região Noroeste, esse número é ainda maior: 68,2%. Do outro lado, a expectativa das mães também é alta—91,1% delas esperam receber alguma lembrança.

A coordenadora de Comércio e Serviços do Sebrae/PR, Suelen Pedroso, destaca que empreendedores devem aproveitar datas sazonais e mudanças de clima para atrair o público. Estratégias como personalização de produtos, parcerias e embalagens atrativas podem influenciar diretamente a decisão de compra.

A intenção de compra é mais forte no Sul do estado (77,5%), seguido pelas regiões Leste (73,1%), Central (71,7%) e Noroeste (68,2%). Em Curitiba, 66,1% pretendem presentear, enquanto os índices são menores no Oeste (58,9%) e Norte (57,6%).

Entre os itens mais procurados estão roupas, bolsas e calçados (46,6%), perfumes e cosméticos (17,5%) e dinheiro para que a mãe escolha seu presente (7,7%).

O tíquete médio previsto no Paraná é de R$ 154,40, com os homens gastando mais (R$ 159,88) do que as mulheres (R$ 141,67). A maioria das compras será feita à vista, com 48,3% optando por dinheiro, Pix ou débito. Já 32,3% vão usar o cartão de crédito com pagamento total na fatura, e 18,3% pretendem parcelar.

Apesar do entusiasmo, a inflação pode impactar as escolhas dos consumidores. A cesta de consumo típica do Dia das Mães teve aumento médio de 7,19% em Curitiba e região, acima da média nacional (5,63%). Produtos como chocolates (+23,19%), joias (+16,37%) e perfumes (+11,80%) lideram os aumentos. Já o item que mais pesa no orçamento é a alimentação fora de casa, com alta de 8,75% nos últimos 12 meses.

Por outro lado, alguns produtos ficaram mais acessíveis, como artigos de cama, mesa e banho (-3,67%) e ingressos para cinema e teatro (-2,56%). O economista Lucas Dezordi destaca que essas variações podem representar oportunidades para os consumidores mais atentos.

A maioria dos consumidores fará compras no comércio de rua (46,3%), enquanto 23,2% devem optar pela internet. Cerca de 63,4% dos entrevistados deixarão para comprar o presente até uma semana antes da data. A internet também será o principal canal de pesquisa de preços, com 49,5% dos consumidores buscando valores on-line.

A qualidade do produto foi apontada como o principal critério de compra (31,4%), seguida pelo bom atendimento (26,5%). Preço baixo e promoções ficaram em terceiro e quarto lugar na escala de prioridades.
A sondagem foi realizada entre 17 de março e 8 de abril com 1.068 consumidores de sete regiões do estado.

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